Tá muito calor! Meu Lado Químico me ajude!

Fala galerinha!

Com este calor de rachar mamona está difícil até na sombra, não é mesmo?!

Para te ajudar o Meu Lado Químico veio com uma notícia boa.
Tcharaaaam!

Sorvete caseiro! É igualmente gostoso e mais barato que os industriais!

Chega de lenga-lengas, vamos ao que interessa.

Ingredientes:

1 caixinha de creme de leite
1 lata de leite condensado
1 envelope de gelatina sem sabor
250 ml de água (equivalente a um copo)
4 colheres de sopa cheias de leite em pó

OBS: Para outros sabores podemos adicionar outros ''pós'', como o achocolatado.

Preparo:

Hidrate a gelatina com 4 colheres de sopa de água e a leve ao microondas por 15 segundos.
Junte todos os ingrediente no liquidificador e bata por 5 minutos.
Coloque na geladeira por pelo menos 12 horas.
Sirva-se!


Agora que já falamos sobre a receita, vamos para a parte mais ''química'' da coisa.
O sorvete apareceu no Brasil por meados de 1834, graças a dois comerciantes do Rio de Janeiro que fabricavam ''geladinhos'' (chup-chup, sacolé e etc) com frutas tropicais, provenientes do gelo comprado do EUA.
Nos dias de hoje, o sorvete é fabricado industrialmente por um processo relativamente simples, onde as matérias primas são: água, açúcar, leite e gordura.

Uma coisa curiosa: Os sorvetes mais cremosos são feitos pela injeção de ar em meio ao processo. Isso mesmo AR! Ele é adicionado ao processo na etapa inicial do congelamento.
Para se obter um sorvete com alta cremosidade o processo de resfriamento é feito de forma lenta, e a injeção de ar é repetida algumas vezes. Podemos dizer com palavras simples que as bolhas de ar dentro da massa faz com que ela fique menos agrupada, gerando assim uma cremosidade maior.

Se este processo de injeção de ar não acontecer, teremos deliciosos picolés! Haha

Enfim, esta foi um receita deliciosa com um toque de ''química''.

Fiquem ligados para conhecer melhor o meu, o seu o nosso lado químico!